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segunda-feira, 2 de março de 2009
Amar é...
Amar é... (soneto)
Amar é...
Amar é viver o não permitido;
É sentir o fogo d'Eros solar;
É ouvir o uirapuru cantar;
É degustar o fruto proibido.
É o sussurro da morte no ouvido;
É Flamel fazer o Cromos parar;
É doce sabor de ver o cegar;
É brincar com o que não faz sentido.
É desfrutar no luar a liberdade;
É adrenalina virando maré;
É poesia que se torna realidade.
Mas não somos deuses dignos de fé,
porque assim nos culpa a sociedade,
por saber a verdade, qu' Amar é...
Guaratinguetá, Junho, 2008.
Alex reis
O silêncio da paixão
O silêncio da paixão
Bastava eu dizer uma palavra
para libertar o meu coração.
Das angústias e desta decepção,
do passado que me atormentava.
Mas, eu, ídolo sem vida, cantava
a muda melodia desta canção.
Que compus com medo de seu não,
sobr' a penumbra que me congelava.
Hoje, porém, o nobre sonhador
com o lápis, liberta-se da dor,
e suas palavras crescem como o ramo.
Da árvore que, feliz, fui semeador.
E aqui, neste poema, eu te chamo,
para lê-lo e saber que eu te amo.
Guaratinguetá, junho, 2008
Alex reis
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Amar é...
Soneto
Amar é...
Amar é viver o não permitido;
É sentir o fogo d'Eros solar;
É ouvir o uirapuru cantar;
É degustar o fruto proibido.
É o sussurro da morte no ouvido;
É Flamel fazer o Cronos parar;
É doce sabor de ver o cegar;
É brincar com o que não faz sentido.
É desfrutar no luar a liberdade;
É adrenalina virando maré;
É poesia que se torna realidade.
Mas não somos deuses dignos de fé,
porque assim nos culpa a sociedade,
por saber a verdade, qu' Amar é...
Alex reis
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