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segunda-feira, 2 de março de 2009
O silêncio da paixão
O silêncio da paixão
Bastava eu dizer uma palavra
para libertar o meu coração.
Das angústias e desta decepção,
do passado que me atormentava.
Mas, eu, ídolo sem vida, cantava
a muda melodia desta canção.
Que compus com medo de seu não,
sobr' a penumbra que me congelava.
Hoje, porém, o nobre sonhador
com o lápis, liberta-se da dor,
e suas palavras crescem como o ramo.
Da árvore que, feliz, fui semeador.
E aqui, neste poema, eu te chamo,
para lê-lo e saber que eu te amo.
Guaratinguetá, junho, 2008
Alex reis
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