
Cavalga em meu dorso de centauro
Oh, minha linda poetisa do amor,
sou teu elmo nas horas mais difíceis
onde a fúria de Afrodite te ordena,
relembrando nossa vida no Olímpio,
eu desenho nosso amor em um poema,
enlouqueço ao perder a tua imagem,
com teu cheiro de jasmim e avelã,
nas colinas de athenas desnudei,
e o teu corpo em flor nasceu, pela manhã.
Paulo Alvarenga
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