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terça-feira, 20 de abril de 2010
POR SEMPRE TE AMAR
Por vezes, distraio-me
E teu nome toma-me,
vem à tona
É quando repleta de ternuras
Repouso a solidão das minhas mãos
Em letras que conspiram saudades
Que fazer desta inquietude do sentir
Que aporta sempre em teus horizontes
Quando teus olhos sequer sabem de mim?
Meu coração comete atos que já não ouso
Parece dado aos desatinos e desvarios
Não me alcança o tempo do esquecer-te
Em ti descobre-se o meu sonho pelo mundo
Dispensando os ponteiros da razão.
No sopro das minhas lembranças
Chamo-te infinito,
outra vezes eternidade.
(Fernanda Guimarães)
.Reggina Moon
®Verso & Prosa Poemas
www.versoeprosapoemas.blogspot.com
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NO SOPRO DOS CENÁRIOS
ResponderExcluirHÁ CANDELABROS ACESOS
QUE ILUMINAM COMBOIOS IMAGINÁRIOS
ROLANDO ILESOS
NOS SONHOS DE QUEM PASSA
PELO CARINHO DE UMA TERNURA
E, LEVE, ABRAÇA
O CORPO QUE NÃO PERDURA
PARA ALÉM DO TRAÇO QUE SE TRAÇA
AOS LÍRIOS DO VENTO
QUE SÃO A DESCOBERTA DO PENSAMENTO
nINGUÉM (jORGE mANUEL bRASIL mESQUITA)
22/04/2010 - 16h20 - bIBLIOTECA nACIONAL
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